quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Tutorial TESTDISK

Seu PC de pane, foi formatado e você perdeu todos os seus arquivos? Não se desespere nem tudo está perdido!
Quando um você deleta um arquivo do seu computador ele não é apagado total mente mesmo que você tenha apertado ‘SHIFT+DELETE’, quando você o dele somente é a apagado o registro mas as linhas de códigos ainda continuam escritas no HD, somente são apagadas quando são sobrescritas por novos arquivos que utilizam agora o espaço onde elas estavam escritas, portanto ainda podemos recuperar esses arquivos ‘apagados’. Para isso temos vários tipos de programas. Hoje aqui vou mostrar um tutorial sobre o Testdisk um programa simples mas meio complicado para quem não entende inglês e nem tem muitas noções de informática.

1) Primeiro de tudo baixe o Testdisk ( segue o linkhttp://rapidshare.com/files/154650727/testdisk-6.9.win.zip.html )junto com o Photorec que é realmente a parte do Testdisk que vamos utilizar. Em seguida extraia a pasta para algum local em seu PC e em siga os passos
Testdisk6.9>win> dois cliques em Photorec.

2) Agora o programa foi aberto (se por acaso aparecer uma tela com a frase ‘continue previous sessions’ tecle ‘N’ para ir para a próxima pagina essa frase apareci caso já tenha feito alguma recuperação no HD ou até mesmo por falha no programa). Agora aparecera a tela com os discos presentes em seu computador (pendrive se estiver plugado, HD, CDs e etc..). Escolha o disco que você quer fazer a recuperação, (Lembrado que nesse não se utiliza mouse somente o teclado, então mova a seleção com as setas teclas). e pressione ‘enter’ para ir pra o próximo menu.


3) Agora selecione o TIPO de partição, que é Intel na maioria das vezes, pois raramente usamos PCs de arquitetura proprietária, e pressione ‘enter’ para continuar.



4) Agora selecione A partição em que você deseja que os arquivos sejam recuperados, caso não saiba a partição ou não saiba nem mesmo o que é partição, selecione a primeira opção D-NO PARTITION, essa opção fará que todo o disco escolhido seja verificado. Após escolher pressione ‘enter’ para continuar.



5) Agora selecione o tipo de formatação em sua partição foi formatada, como estamos utilizando o Windows obviamente é FAT ou NTSF, então escolha a segunda opção como mostra a figura abaixo e pressione ‘enter’ para continuar.

6) Agora vamos selecionar onde os arquivos recuperados pelo programa serão salvos. Vamos deixar a mesma opção que já vem selecionada, portanto os arquivos irão para a pasta em que o programa se encontra como já foi mostra do inicio e no final será mostra novamente, então pressione ‘Y’ para confirmar.



7)Agora os arquivos já estão sendo recuperados como é mostrado na figura abaixo com suas respectivas extensões, mp3, txt e etc.




8) Os arquivos recuperados iram para a pasta selecionada anteriormente, que é a mesma pasta que está o programa, e seguidamente salvo em outras pastas com o nome de RECUP_dir.’X’.


o único problema dele é que não recupera os arquivos especificamente, recupera tudo que antes tinha no HD, por isso não se assuste nem desanime com tantos arquivos inúteis que você vai encontrar quando estiver procurando nas pastas, pois como disse tudo é recuperado.
Programa simples e bom, espero que tenham gostado e tenha servido de ajuda a todos.
Louvado seja o nosso Salvador, o Senhor Jesus Cristo.

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Há 20 anos, surgia primeiro vírus de computador.




Há 20 anos, em janeiro de 1986, o primeiro vírus de computador foi descoberto. Chamava-se Brain e se propagava por meio de disquetes, uma forma mais lenta de se dissiminar, comparada à rapidez da internet.
Apesar do Brain ser o primeiro vírus a se ter conhecimento, ele não é considerado o primeiro código malicioso. A “honra” cabe ao vírus Elk Cloner, escrito por Richard Skrenta, que infectava máquinas Apple II.
Evolução
Vírus do setor de inicialização (”vírus de boot”, no jargão) hoje estão extintos, mas tiveram um reinado que durou de 1986 a 1995. Já que a propagação era feita apenas por disquetes e de um computador para outro, níveis de infecção só se tornariam altos meses ou anos depois de seu lançamento.
Isso começou a mudar em 1995, com o desenvolvimento do vírus de macro, que explorava vulnerabilidades nos antigos sistemas operacionais Windows. Por cerca de quatro anos, os vírus de macro reinaram pelo mundo de TI e os prazos para propagação maciça diminuíram para um mês após a primeira detecção.
Quando o e-mail começou a ficar popular, porém, vermes que poderiam causar epidemias globais em questão de um dia logo surgiram. O mais notável - e também um dos primeiros - foi o Loveletter, ou ILOVEYOU, uma praga que fingia entregar uma carta de amor ao internauta. Antes de ser controlado, em 1999, o Loveletter causou prejuízos estimados em até nove bilhões de dólares, segundo a empresa de segurança mi2g.
Em 2001, o tempo de propagação diminuiu de um dia para uma hora com a chegada das pragas de rede, como o Blaster e o Sasser. Em uso até hoje, as técnicas empregadas nesses dois worms ainda são copiadas nas ameaças atuais.
Segundo a F-Secure, atualmente existem por volta de 150 mil vírus, mas o número continua a crescer rapidamente. As principais mudanças nesses últimos 20 anos não foram os métodos de infecção ou técnicas para enganar o internauta, mas sim o motivo pelo qual as pessoas começam a criar vírus.
Para a empresa finlandesa de segurança, a atividade perdeu o status de “hobby” para chegar às gangues criminosas internacionais em busca de ganho financeiro. E essa moda não parece ter um fim próximo.
Já o FBI (Federal Bureau of Investigation), nesta quinta-feira (19/01), afirmou que os crimes por computadores custaram 67,2 bilhões aos negócios norte-americanos, nos últimos 12 meses, sendo que os vírus e worms representam a principal fatia das perdas.
É Mikko Hypponen, chefe de pesquisas da F-Secure, que dá o tom do futuro. “Já encontramos até indícios de que os criadores de vírus estão de olho em laptops seguranca_selo_02_saídaconectados a redes locais como próximo vetor de propagação. Seja qual for o próximo passo, será interessante ver que tipos de vírus estaremos combatendo pelos próximos vinte anos - pragas infectando casas inteiras, talvez?”.